"Preciso despir-me do que aprendi.
Desencaixotar minhas emoções verdadeiras.
Desembrulhar-me e ser eu!
Uma aprendizagem de desaprendisagem..."
Alberto Caeiro
sábado, 25 de junho de 2011
POR TRÁS DA JANELA
Há alguém que acredita que amor é medicamento.
Há bem pouco tempo ouvi isso: “meu pai dizia que cura-se um amor com outro”.... ledo engano desse pai.
Pelo contrário.
Se vc está depressivo, histérico ou ansioso o amor não se aproxima e, caso o faça vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde, leveza e tranqüilidade, ele não suporta a idéia de ser ingerido de 06 em 06 horas, como um antibiótico para combater o vírus da solidão ou da falta de auto-estima.
Como também não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento tudo o mais dará certo, não é um pre-requisito para o sucesso.
Não existe acordo, surge assim do nada, sem aviso prévio.
O amor espera primeiro vc ser feliz para depois então surgir, sem máscaras e sem fantasias.
Felizes que aqueles que aprendem a administrar seus conflitos e dão o melhor de si e não se auto-flagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade.
Não tem nada a ver com glamour, praia, carro e muito menos com príncipes ou princesas encantados.
O amor é prêmio para quem relaxa.
O amor não é solução para os problemas.
O amor é a recompensa pela resolução dos problemas.
"Amar não é ter sempre certeza.
É aceitar que ninguém é perfeito
É poder ser eu mesmo e não precisar fingir."
(29Jan2009)
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